Aprender as Vogais - Reflexão
Aprender as vogais
O jogo aprender as vogais é um jogo
destinado ao 1º ano do 1ºciclo do ensino básico. É destinado à didática do
português e tem como objetivo as crianças conseguirem interligar as imagens que
contêm a palavra, necessária, para conseguir fazer ligação à respetiva vogal.
Assim conseguem aprender/relembrar as mesmas.
Ao testarmos o jogo percebemos que contêm
alguns “defeitos” em certas partes, como por exemplo, não têm uma grande
variedade de imagens e palavras, acabam por se repetir palavras ao iniciar um
novo nível. Também ao finalizarmos o nível não existe um próximo, termina ali,
para iniciarmos um novo jogo temos de voltar ao início do jogo. Um outro ponto
relativamente ao jogo escolhido, por ser “muito fácil” pode ser um pouco
desmotivador para um aluno que entenda melhor o tipo de aprendizagem
apresentada no jogo ou para aquele que esteja muito mais avançado na utilização
de jogos de computador.
Contudo, é um jogo de uso fácil e apelativo pois
utiliza várias cores e música de fundo, o que chama bastante a atenção das
crianças com estas idades.
A utilização destes jogos é bastante útil para as
diversas áreas da aprendizagem educativa, pois ajuda a consolidar matérias
várias e também a aprendizagem das mesmas.
Contudo nem sempre os jogos são assim, não existe
uma grande variedade de escolha, deixando o jogador sem liberdade de poder
escolher, e isto acontece muito com jogos que estejam ligados à área da
educação, por exemplo, ao utilizarmos sempre as mesmas táticas de jogo e formas
acaba por ser desmotivador para quem está “do outro lado” do jogo.
Referências
Alves, L.
R. (42-2. 2008). Games e educação - a construção de novos significados. Revista
Portuguesa de Pedagogia, 225-236.
Educação.
(25 de maio de 2016). Obtido de Revista Educação:
http://www.revistaeducacao.com.br/a-historia-do-uso-dos-jogos-na-educacao/
Sousa, J. J., Andrade, A. M., & Araújo, J. M.
(s.d.). 3º encontro sobre jogos e mobile learning. O papel dos jogos
digitais na aprendizagem e inclusão de alunos em risco na biblioteca escolar,
pp. 131-142.
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